sexta-feira, 28 de março de 2014

PORTUGAL



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VENHA DESCOBRIR PORTUGAL
A luminosidade intemporal das suas paisagens, os seus aromas, o sabor das uvas banhadas pela luz, o som relaxante do mar e a sensação constante de calor, convertem Portugal numa terra para se desfrutar com os cinco sentidos. Desde o glamour de Cascais, o buliço das cidades, os magníficos vestígios romanos, o encanto das pequenas ilhas, as pitorescas vilas, intermináveis campos de flores, e os imensos mares aromáticos de cor púrpura, Portugal é uma terra de surpreendentes contrastes.

CIDADES A DESCOBRIR:

BATALHA
A Batalha foi palco de grandes momentos históricos, desde a presença romana até às lutas decisivas pela independência, deixando um incontornável património cultural. Situada na margem esquerda do rio Lena, a Vila da Batalha deve a sua origem à construção do Mosteiro de Santa Maria da Vitória, como ex-voto de uma promessa cumprida, feita no campo onde foi travada a Batalha Real. O primeiro núcleo populacional, maioritariamente de origem operária pois integrava bom número de artífices que trabalhavam nas obras do mosteiro, foi crescendo e prosperando ao longo do século XV, tendo sido elevado à categoria de Vila, a 18 de março d 1500, através de carta régia de D. Manuel, que na véspera tinha delimitado o seu termo (concelho) bastante menor que o actual. Já em 1512 foi criada a Paróquia (ou freguesia), da Exaltação da Santa Cruz.
O nome e a própria vida a Vila da Batalha estão pois, intrinsecamente associados à história do Mosteiro, a sua principal pérola monumental que a transforma num dos locais mais visitados da região e do país.
Outros monumentos, embora de menor valia artística, podem ser visitados na vila da Batalha: a Igreja Matriz, iniciada no ano de 1514, com um portal manuelino de mestre Boutaca; a capela da Santa Casa da Misericórdia de estilo barroco/joanino do século XVIII; e a Ponte da Boutaca, obra revivalista e traça neo-gótica, da segunda metade do século XIX, localizada a poente do Mosteiro.


NAZARÉ
A praia da Nazaré é um dos areais mais visitados de Portugal, com um mar limpo e azul que convida ao descanso. Além desta beleza natural, Nazaré é centro de peregrinações que se dirigem todos os anos a O Sítio, onde se encontra a Igreja de Nossa Senhora da Nazaré. Sem margem de dúvidas, um bom destino para férias.
Uma curiosa Lenda atribui o topónimo Nazaré a uma imagem da Virgem oriunda de Nazareth, na Palestina, que um monge grego teria trazido até ao Mosteiro de Cauliniana, perto de Mérida, no século IV. No século VIII teria chegado ao Mosteiro o fugitivo Rei D. Rodrigo, último rei visigodo da Península Ibérica, depois da sua derrota, frente aos Mouros, em Guadalete. Aí teria encontrado Frei Romano que o acompanhou na sua fuga, trazendo com ele a imagem da Virgem e uma caixa com as relíquias de S. Brás e de S. Bartolomeu. Antes de morrer, Frei Romano teria escondido a imagem numa lapa, no Sítio, onde ficou guardada durante quatro séculos, sendo então descoberta por pastores, que a passaram a venerar.
D. Fuas Roupinho, alcaide-mor do Castelo de Porto de Mós, tinha por hábito caçar nesta região. Conta a lenda que também ele descobriu a imagem e a venerou. Algum tempo passado, uma manhã de nevoeiro, a 14 de Setembro de 1182, perseguia D. Fuas um belo veado quando o viu desaparecer no precipício. Alarmado pelo perigo, D. Fuas pediu auxilio à Virgem e logo o cavalo estacou salvando a vida ao cavaleiro. Em acção de graças, mandou D. Fuas Roupinho construir a Ermida da Memória.
Venerada desde então, a imagem teria dado origem ao nome do Lugar – Sitio de Nossa Senhora da Nazaré.

ÓBIDOS
Pela sua excelente localização junto ao mar e como os braços da Lagoa chegavam ao morro, estas terras desde sempre foram habitadas, o que se confirma pela estação do Paleolítico Inferior do Outeiro da Assenta. Aqui se formou um castro Celtibero, voltado a poente. Sabe-se que aqui comerciaram os fenícios, e hoje com mais propriedade que os Romanos aqui se estabeleceram, sendo provável que a torre sul do Facho, tenha tido a sua origem numa torre de atalaia de construção romana, como posto avançada da cidade de Eburobrittium, grande urbe urbana encontrada e em fase de trabalho arqueológico.
Em 11 de Janeiro 1148, o primeiro rei, D. Afonso Henriques, apoiado por Gonçalo Mendes da Maia, tomou Óbidos aos árabes, após o cerco de Novembro anterior. O Cruzeiro da Memória é um singelo monumento da época, mais tarde restaurado. Óbidos pertenceu ao pentágono defensivo (dos cinco castelos), do centro do reino, idealizado pelos Templários.
Com a oferta de Óbidos como prenda de casamento de D. Dinis a sua esposa D. Isabel, a Vila ficou pertença da Casa das Rainhas, só extinta em 1834, e por aqui passaram a maioria das rainhas de Portugal, deixando grandes benefícios. D. Catarina manda construir o aqueduto e chafarizes. A reforma administrativa de D. Manuel I dá a Óbidos em 1513 novo Foral, sendo esta época muito intensa em requalificações urbanas.
O terramoto de 1755 fez sentir-se com intensidade na Vila, derrubando partes da muralha, bem como alguns templos e edifícios, tendo ainda alterado alguns aspectos do traçado e do casco árabe e medieval. Também Óbidos foi palco das lutas da Guerra Peninsular, tendo aqui sido a grande batalha da Roliça, que no tempo pertencia ao “termo” de Óbidos.
Mais recentemente a Vila foi palco da reunião preparatória da Revolta do 25 de Abril, ficando assim ligada ao corajoso e heroico movimento dos capitães.


LISBOA
Segundo a lenda, Lisboa foi fundada por Ulisses. O nome deriva de "Olissipo", palavra que, por sua vez, tem a sua origem nas palavras fenícias "Allis Ubbo', que significam "porto encantador".
O mais provável é Lisboa ter sido fundada pelos Fenícios e construída ao estilo mourisco, bem patente nas fortes influências árabes. Aliás, a cidade foi controlada pelos Mouros durante 450 anos. No século XII, os Cristãos reconquistaram Lisboa, embora só em meados do século XIII é que esta se tornou a capital do país.
No início da Época dos Descobrimentos, Lisboa enriqueceu ao tornar-se um importante centro para o comércio de jóias e especiarias.
Porém, o grande passo em frente da expansão portuguesa chegou em 1498, quando Vasco da Gama descobriu o Caminho Marítimo para a Índia. Foi esse efectivamente o começo da Época de Ouro da cidade, caracterizada pelo estilo Manuelino na arquitectura, nome que advém do monarca da época, D. Manuel I, e que se caracteriza tipicamente pela utilização de motivos marítimos na sua decoração. Ao longo dos séculos, Lisboa cresceu e foi mudando naturalmente. Mais tarde, quando o centro da cidade foi destruído quase por completo pelo Terramoto de 1755, foi o Marquês de Pombal que se encarregou da sua reconstrução, criando assim a chamada Baixa Pombalina, uma área comercial que ainda hoje mantém a maior parte da sua traça original.
Lisboa é uma capital histórica, um potpourri com um carácter e um encanto fora do comum, onde 800 anos de influências culturais diversificadas se misturam com as mais modernas tendências e estilos de vida, criando contrastes verdadeiramente espectaculares.
Com vários motivos de encantamento, Lisboa Convida!

COIMBRA
Situada na margem direita do Rio Mondego, no ponto Oeste-Este, e deixando a zona montanhosa, Coimbra vai espraiar-se numa vasta planície aluvial, situada a 196 quilómetros a Norte de Lisboa e a 115 a Sul do Porto.
O nome primitivo, Aeminium, de origem celta, atesta a origem remota do burgo. Embora fosse um centro de menor projecção que a cercana Conímbriga, Coimbra teve um notável desenvolvimento na época romana, como têm revelado os diversos achados arqueológicos.
Devido à sua posição geográfica, Coimbra foi um importante entreposto comercial entre o Sul, islâmico, e o Norte, cristão, tendo-se aqui estabelecido uma forte comunidade moçárabe que, depois da reconquista definitiva da cidade, em 1064, por Fernando Magno de Leão, levou a efeito, sob égide do Conde Sesnando, a reorganização deste território.
Já no século XII, Coimbra apresentava uma estrutura urbana característica de outras cidades portuguesas localizadas em sítios alcandorados: a cidade alta, intramuros, designada por Alta ou Almedina, onde viviam os aristocratas, os clérigos e mais tarde os estudantes, e os bairros ribeirinhos, do arrabalde, a Baixa buliçosa, com uma população ligada ao comércio, ao artesanato ou mesmo à industria e aos transportes.
A história da cidade desde meados do século XVI a meados do século XX girou sempre em torno da Universidade. É apenas no século XIX que a cidade rompe definitivamente com o seu casco muralhado, crescendo pelas cumeadas e ao longo dos vales. Hoje a Universidade já não tem o relevo de outrora na via económica da cidade, que, para além do comércio e serviços, pretende assumir um papel de relevo no panorama industrial da REGIÃO.

PORTO
Há muito, muito tempo, quase nos primórdios da civilização, havia um lugar ao qual chamaram Porto por ser de paragem obrigatória às gentes que viajavam no país. Nesse lugar havia um rio chamado Douro por ter em si muitas e belas riquezas.
A terminologia da palavra aponta para portus, a porta, topónimo que traduz a vida comercial e o desejo de um povo pioneiro na descoberta do desconhecido
A constituição das suas origens como cidade data de 417.
Ao longo dos séculos foram vários os seus governantes, citando-se entre outros os Suervos, os Godos, e mesmo os Mouros que por aqui passaram até ao reinado d’El Rei D. Afonso I, de cognome o Católico.
Nas vicissitudes da Reconquista conhece por várias vezes a destruição.
Depois de ter sido nomeada bispado e ter sido entregue a D. Hugo o burgo foi sempre crescendo, quer dentro dos muros, quer nas imediações da cidade. Estendendo-se pela Ribeira até à praia onde desembarcavam e embarcavam mercadorias. Trepando em direcção ao burgo, lá no alto, seguindo os traçados que rumam a Braga, a Guimarães e Trás-os-Montes e ao Olival.
A crescente importância económica do burgo episcopal começa a despertar a cobiça dos poderosos e com eles a dos reis. E as lutas começam. As disputas entre reis e bispos pelo controlo dos recursos da cidade, nomeadamente dos rendimentos da actividade portuária permanecem até ao reinado de D. João I, quando acordou com a Mitra a passagem definitiva do senhorio.
Entretanto a cidade continua a crescer e é no reinado de D. Afonso IV que é mandado edificar uma cinta de muralhas destinadas a proteger o pequeno burgo, esses muros ou muralhas que circundavam e defendiam o velho burgo portucalense existiam ainda no século XVII, da sua constituição faziam parte as portas: a Porta dos Carros, de Santo Elói, do Olival, da Esperança, do Sol e a Porta Nobre . No seu percurso a porta principal era o Arco de Vandoma, situado a nascente do citado burgo e a encostar no largo da Sé e na rua Chã daí inclinava o muro monte abaixo, ladeando as escadas das verdades onde se encontrava a Porta das Mentiras, aqui o muro torneava o Alto do Barredo e angulava o rio da vila que desaguava a descoberto na rua de S. João, que hoje em dia ainda conserva o mesmo nome, rasgando o arco de Sant’Ana das Aldas e o arco de S. Sebastião onde recurvando fechava o circuito do muro, muro este que é mais conhecido por Muralha Fernandina (ver 1ª foto ao lado).
Cedo o Porto demonstrou o seu grande potencial na construção naval, quer a nível industrial, quer comercial. A esse potencial não são alheias as ligações inquebráveis que o Porto possui com o Douro e com o Atlântico.
Assim pelo século XIV adiante foi o Porto o principal centro português de construções navais.
Envolto nos enredos do mar, lançado na imensidão dos oceanos em busca de novas paragens, navios, marinheiros e população integraram interesses e esforços de muitas formas e, logo aquando da expedição à conquista de Ceuta, o infante D. Henrique, nascido na Invicta, ali organiza uma formosa esquadra que levou a juntar-se ao rei que esperava em Lisboa antes de partirem par o Norte de África.
E foi por tal empenhamento que os portuenses receberam a alcunha de Tripeiros, pois segundo contam, o comprometimento do povo levou a que fornecessem as naus e galeras com as carnes ficando apenas as tripas como alimento dos que por cá ficaram.
Como louvores dos feitos prestados, muitos foram os portuenses que inscreveram os seus nomes na história.
Ao longo da história o Porto foi sempre muito cobiçado, pelas riquezas, privilégios, autonomia e tradição que o caracterizavam, mas com o Foral Manuelino (ver 2ª foto ao lado) de 20 de Junho de 1517 o Porto perdeu grande parte dos seus privilégios, sendo D. Manuel considerado o rei inimigo, que deu inicio à mesquinha, absurda e funesta política da centralização dos poderes e serviços. Contudo o povo portuense sempre honrou o seu caracter colectivo, através do seu espirito de independência e o seu amor à liberdade.
Muito marcada pelo desaire do período filipino, é já no século XVIII que de novo atinge as alturas dos pergaminhos de cidade empreendedora. Renovando as industrias correlativas derivadas das velhas actividades mercantis de cabotagem e longo curso.
Mas o engrandecimento da cidade não resplandece apenas nas actividades comerciais, expandindo-se às artes, como é o barroco nasoniano marcado em alguns templos da cidade.
Uma das características deste estilo é o recurso à policromia e à exuberância das formas, bem como a conjugação de revestimentos a ouro com a pintura e o azulejo criando ambientes de rara beleza.
Em 1755 o Porto é marcado por um terramoto que apenas provocou pequenos estragos, na sequência da reconstrução de Lisboa, a influencia inglesa e a acção dos Almadas, trazem para a cidade um surto de engrandecimento admirável.
Sobrecarregada com a crise da tecelagem, mas apoiada no comercio do vinho do Alto Douro, trazido rio abaixo e embarcado no Porto, facto que se traduziu no nome pelo qual esse vinho é conhecido, a cidade vê aumentar ainda mais o seu núcleo populacional com colónias de ingleses e outros europeus que se estabeleceram e radicaram na cidade.
No século XIX o Porto é massivamente modernizado através de novas ideias, riqueza acrescida, força empreendedora, um deslumbrante escol de gente de saber, políticos, capitais e sobretudo a inegável força popular, afeita ao trabalho, resistente e ciosa dos seus pergaminhos de independência e liberdade.
Os portuenses intervêm repetidas vezes nos próprios destinos políticos da Pátria. Sofreram a ocupação dos invasores, não se aquietando na sua expulsão, retendo-lhes as ideias mais benéficas, não admitindo tutelas, defendendo-se com armas, vidas e bens.
Com uma determinação impar, a cidade foi crescendo, organizando-se administrativa, financeira e culturalmente, constituindo-se numa capital regional que ainda hoje é.
Ao longo do século XX o cunho que a caracterizou sempre manteve-se e hoje a cidade está populacionalmente estabilizada. Dela partiram as primeiras acções republicanas, sendo simultaneamente um dos grandes pilares políticos e económicos do País. E ainda foi o pólo de crescimento industrial significativo quer internamente, quer nas regiões vizinhas.
Assim falar do Porto é começar sem nunca conseguir terminar de relatar todos os seus feitos, tradições, costumes, belezas...
A cidade velha de séculos, contrastante com o fervilhar de actividades e ideias não se pode nunca destituir das gentes que lhe dão vida, caracter e cunho.
Gentes de linguagem marcada, sonora e garrida, trabalhadora e entusiasta, vibrante com seus ídolos desportivos, áspera e livre na crítica e jubilosa nos folguedos.
     O Porto congrega, cria, difunde densos cambiantes de contrastes sendo por isto o símbolo portuguesíssimo de um progresso que não se envergonha do passado mas nele sustenta o futuro.
Por tudo isto é considerada a mais imponente cidade do Norte merecendo a justa classificação de Patrimônio Mundial.
 

BRAGA
Braga é uma das cidades mais jovens da Europa (foi considerada a cidade mais jovem da Europa em 1989), o que a torna uma cidade dinâmica e enérgica. Nos últimos 30 anos a população do Distrito cresceu mais de 25 por cento. O Distrito de Braga apresenta parâmetros de desenvolvimento e de qualidade de vida muito acima da média nacional, sendo apenas superado pelas regiões do grande Porto e da grande Lisboa. Pelas estatísticas e racios poder-se-á facilmente depreender isso, que somados à sua posição geográfica estratégica e ao seu desenvolvimento, fazem deste Distrito uma das regiões mais atraentes para o investimento.
Braga oferece igualmente oportunidades de cultura e lazer únicas no país, com a sua animação nocturna, cinemas, teatro, exposições, museus e galerias de arte. É uma cidade cheia de cultura e tradições, onde a História e a religião vivem lado a lado com a indústria tecnológica e a vida universitária.
Braga é das mais antigas cidades portuguesas e uma das cidades cristãs mais antigas do mundo; fundada no tempo dos romanos como Bracara Augusta, conta com mais de 2000 anos de História como cidade. Situada no Norte de Portugal, mais propriamente no Vale do Cávado, Braga possui cerca de 174 mil habitantes, sendo o centro da Grande Área Metropolitana do Minho (GAM), com cerca 800 mil habitantes.
Braga foi a primeira cidade portuguesa, por outras palavras, quando Portugal foi fundado no seu território apenas existia uma cidade, Braga. A cidade é também uma das mais antigas cidades do território português, fundada no tempo dos romanos como Bracara Augusta, conta com mais de 2000 anos de História como cidade. É ainda também uma das cidades cristãs mais antigas. No entanto os vestígios de aglomerados populacionais em Braga vêm de há milhares de anos, estando comprovados a partir da Idade do Bronze.
A história bracarense pode-se dividir em três partes: a Pré-História, Bracara Augusta e Braga.

 

DOURO
Em Dezembro de 2001, a UNESCO elevou o Alto Douro Vinhateiro a Património da Humanidade. Um título, atribuído por unanimidade, que premiou a Região vinícola demarcada mais antiga do mundo, decretada pelo Marquês de Pombal, em 1756. Região única por reunir as virtudes do solo xistoso e da sua exposição solar privilegiada com as características ímpares do seu microclima em conjunto com o trabalho árduo do homem do Douro.
A sua Paisagem evidencia três aspectos principais: o carácter único do território, a relação natural da cultura do vinho com a oliveira e a amendoeira e a diversidade da arquitectura local. Para além destes aspectos, a candidatura destacou o trabalho notável realizado pelo homem na construção de muros em xisto que prolongam as encostas e, sobretudo, a autenticidade e integridade da paisagem cultural.
A Região Demarcada do Douro, onde se produzem os vinhos correspondentes às denominações de origem “Porto” e “Douro”, abrange 250 mil hectares, dos quais 48 mil são ocupados por vinha, e dela fazem parte 22 municípios. No entanto, apenas 24 mil hectares, ou seja, um décimo dessa área, que engloba treze concelhos, foi classificado pela UNESCO como Património Mundial. Contudo, a zona classificada é representativa da diversidade do Douro, uma vez que inclui espaço do Baixo Corgo, do Cima Corgo e do Douro Superior.
O território do Alto Douro Vinhateiro, área classificada, integra o vale do rio Douro, que já é considerado Património Mundial nos seus extremos, nomeadamente o Porto, e no lado oposto o Parque Arqueológico do Côa. Os treze concelhos que fazem parte da zona distinguida pela UNESCO são Alijó, Armamar, Carrazeda de Ansiães, Lamego, Mesão Frio, Peso da Régua, Sabrosa, Santa Marta de Penaguião, São João da Pesqueira, Tabuaço, Torre de Moncorvo, Vila Nova de Foz Côa e Vila Real, estendendo-se ao longo das encostas do rio Douro e dos seus afluentes, Varosa, Corgo, Távora, Torto e Pinhão.
A classificação do Douro como paisagem cultural, viva e evolutiva veio dar o seu contributo e impulso para uma série de alterações que estavam já a acontecer na região duriense, já que o próprio projecto da candidatura definia um conjunto de medidas de ordenamento e gestão do território e de qualificação e valorização ambiental. Por outro lado, intensificou-se o tráfego fluvial de barcos de cruzeiro para turistas; inúmeras quintas tradicionais aderiram à filosofia da Rota do Vinho do Porto, abrindo as portas aos visitantes, promovendo visitas, provas de vinhos e realização de eventos. O comboio histórico regressou à Linha do Douro, em percursos turísticos que fazem os passageiros “voltar” ao início do século. Os desportos náuticos passaram a ser uma constante nas águas do Douro. Toda a região está em metamorfose anunciando-se, a cada passo, novas unidades hoteleiras de cinco estrelas e a recuperação e adaptação de antigas propriedades em acolhedores hotéis rurais ou casas de turismo em espaço rural.
Foi com orgulho, mas igualmente com sentido de responsabilidade redobrada que o Vale do Douro celebrou, em 2006, com inúmeras manifestações culturais, a passagem dos seus 250 anos como Região Demarcada.
 

FÁTIMA
A 13 de Maio de 1917, três crianças apascentavam um pequeno rebanho na Cova da Iria, freguesia de Fátima, concelho de Vila Nova de Ourém, hoje diocese de Leiria-Fátima. Chamavam-se Lúcia de Jesus, de 10 anos, e Francisco e Jacinta Marto, seus primos, de 9 e 7 anos.
Por volta do meio dia, depois de rezarem o terço, como habitualmente faziam, entretinham-se a construir uma pequena casa de pedras soltas, no local onde hoje se encontra a Basílica. De repente, viram uma luz brilhante; julgando ser um relâmpago, decidiram ir-se embora, mas, logo abaixo, outro clarão iluminou o espaço, e viram em cima de uma pequena azinheira (onde agora se encontra a Capelinha das Aparições), uma "Senhora mais brilhante que o sol", de cujas mãos pendia um terço branco.
A Senhora disse aos três pastorinhos que era necessário rezar muito e convidou-os a voltarem à Cova da Iria durante mais cinco meses consecutivos, no dia 13 e àquela hora. As crianças assim fizeram, e nos dias 13 de Junho, Julho, Setembro e Outubro, a Senhora voltou a aparecer-lhes e a falar-lhes, na Cova da Iria. A 19 de Agosto, a aparição deu-se no sítio dos Valinhos, a uns 500 metros do lugar de Aljustrel, porque, no dia 13, as crianças tinham sido levadas pelo Administrador do Concelho, para Vila Nova de Ourém.
Na última aparição, a 13 de Outubro, estando presentes cerca de 70.000 pessoas, a Senhora disse-lhes que era a "Senhora do Rosário" e que fizessem ali uma capela em Sua honra. Depois da aparição, todos os presentes observaram o milagre prometido às três crianças em Julho e Setembro: o sol, assemelhando-se a um disco de prata, podia fitar-se sem dificuldade e girava sobre si mesmo como uma roda de fogo, parecendo precipitar-se na terra.
Posteriormente, sendo Lúcia religiosa de Santa Doroteia, Nossa Senhora apareceu-lhe novamente em Espanha (10 de Dezembro de 1925 e 15 de Fevereiro de 1926, no Convento de Pontevedra, e na noite de 13/14 de Junho de 1929, no Convento de Tuy), pedindo a devoção dos cinco primeiros sábados (rezar o terço, meditar nos mistérios do Rosário, confessar-se e receber a Sagrada Comunhão, em reparação dos pecados cometidos contra o Imaculado Coração de Maria) e a Consagração da Rússia ao mesmo Imaculado Coração. Este pedido já Nossa Senhora o anunciara em 13 de Julho de 1917.
Anos mais tarde, a Ir. Lúcia conta ainda que, entre Abril e Outubro de 1916, tinha aparecido um Anjo aos três videntes, por três vezes, duas na Loca do Cabeço e outra junto ao poço do quintal da casa de Lúcia, convidando-os à oração e penitência.
Desde 1917, não mais cessaram de ir à Cova da Iria milhares e milhares de peregrinos de todo o mundo, primeiro nos dias 13 de cada mês, depois nos meses de férias de Verão e Inverno, e agora cada vez mais nos fins de semana e no dia-a-dia, num montante anual de cinco milhões.
  


Descrição diária do itinerário:

1.º Dia (Sexta-feira) – Manaus/Lisboa
11H45/12H45 – Check-in e formalidades de embarque.
14H45 – Partida com destino a Lisboa.

2.º Dia (Sábado) – Lisboa
06H45/08H00 – Chegada Aeroporto Lisboa (Portugal) formalidades de desembarque.
08H30/12H00 – Visita a Lisboa.
12H00/14H00 – Paragem para almoço
14H00/18H30 – Continuação - visita a Lisboa
18H30 – Check-in no Hotel.

20H00 – Jantar (Incluído)

3.º Dia (Domingo) – Lisboa/Óbidos/Nazaré/Batalha/Fátima (180Km)
08H00/08H30 – Check-out do Hotel.
08H30/09H30 – Trajeto Lisboa/Óbidos.
09H30/14H00 – Visita a cidade/Almoço.
14H00/14H30 – Trajeto Óbidos/Nazaré.
14H30/17H00 – Visita à cidade / Tempo livre para desfrutar da mesma.
17H00/18H00 – Trajeto Nazaré/Batalha.
18H00/19H00 – Visita ao Mosteiro.
19H00/19H30 – Trajeto Batalha/Fátima.

19H30 – Check-in no Hotel escolhido.

4.º Dia (Segunda-feira) – Fátima/Coimbra/Porto (210Km)
08H00/09H00 – Check-out do Hotel.
09H00/14H00 – Visita ao Santuário de Fátima/ Tempo livre para desfrutar do mesmo/ Almoço.
14H00/15H30 – Trajeto Fátima/Coimbra.
15H30/17H30 – Visita a Faculdade/ Tempo livre para desfrutar do mesmo.
17H30/19H00 – trajeto Coimbra/Porto.
19H00 – Check-in no Hotel escolhido.

20H00 – Jantar (Incluído)

5.º Dia (Terça-feira) – Visita ao Douro (Património da Humanidade)
07H30/08H00 – Trajeto Hotel/Barco.
08H00 – Check In e Embarque.
08H30 – Partida com destino a Régua .
09H00 – Serviço de Pequeno Almoço.
12H00 – Almoço servido a bordo (incluído).
14H45 – Chegada ao Cais da Régua e Desembarque/Resto do tempo livre.
16H30 – Comparência na Estacão da Régua.
16h50* – Partida de Comboio com destino ao Porto. **
18H50 – Chegada prevista ao Porto.

19H00/19H30 – Trajeto Estacão de São Bento/Hotel.
20H30 – Jantar (Incluído)

6.º Dia (Quarta-feira) – Visita a Cidade do Porto.
09H00 – Visita à cidade do Porto.
12H00/14H00 – paragem para almoço.
14H00/18H00 – Continuação – visita a cidade do Porto.
18H00/20H00 – Tempo livre para desfrutar da cidade.

20H00 – Jantar (Incluído).

7.º Dia (Quinta-feira) – Porto/Braga/Porto (120km)
08H30/09H30 – Trajeto Porto/Braga (Sameiro).
09H30/12H00 – Visita ao Sameiro.
12H00/14H00 – Almoço.
14H00/15H00 – Trajeto Braga/Porto (Centro Comercial Norte Shopping).
19H30/20H00 – Trajeto Centro Comercial/Hotel.

21H00 – Jantar (Incluído).

8.º Dia (Sexta-feira) – Porto/Lisboa/Manaus.
03H30/04H00 – Check-out do Hotel.
04H00/04H30 – Trajeto Hotel/Aeroporto.
04H30/05H00 – Check-in e formalidades de embarque.
06H00 – Partida com destino a Lisboa.
07H00/09H00 – Formalidades de Embarque.

09H45– Partida com destino a Manaus. Chegada e fim de viagem.

 Tudo isso e muito mais por apenas:

USD 2.400 
PREÇOS POR PESSOA EM QUARTO DUPLO / REGIME MP.

SERVIÇOS INCLUÍDOS:
Passagem aérea em voos regulares da Tap * Todos os Transferes * 06 Noites de alojamento nos hotéis selecionado em Lisboa, Fátima e Porto, em regime de Meia Pensão * Visitas a monumentos incluídas nos Tours da Cidade de Lisboa e Porto * Guias locais e em português durante as visitas * Seguro Standard de Viagens.
SERVIÇOS NÃO INCLUÍDOS:
Gastos e extras pessoais * Gratificações gerais *Despesas adicionais causadas por razões fora do nosso controle, como atrasos de voos, calamidades naturais, acidentes, greves, etc.
NOTAS: Os hotéis previstos poderão ser substituídos por outros de categoria igual ou superior. A descrição de itinerário apresentada é genérica, estando sujeita a alterações sem afetar o conteúdo do programa.
HOTEIS:
Lisboa – Zenit / Fátima – Cinquentenária / Porto – Vila Galé
* Horário sujeito a confirmação da C&R

** Não havendo disponibilidade por parte da C&R em prestar o serviço de transporte de comboio, o trajeto será efetuado em ônibus turístico.

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